Não sei somar meu coração primitivo,buscar colo no teu descoberto mais presente
Sou próprio arredio,casa de tua cria que cultivo bem
Renuncio meu invisível e o chateado ciúme consistente
E por que me faço existência?Se a existência tema público nunca recompensará saídas
Me perco em fases,nas vogais contraídas,esprimido de interrogações nas canções vagabundas
Sou fraco,fora de mim atravessarei a democracia das estrelas,à vivência de outras duplas montanhas
De imprevisto me lavo por chuvas inquietas,tombo a ressonância no deserto de ouvidos
Conto-lhes qualquer coisa da minha infância,se não existir;fabrico
Ja mencionei jornadas metálicas,sobre as marchas namorantes do mundo
E nunca fui pago por fazer barulho,o gosto insano da noite compra negócios e lesão
Tem tantos quintais que nunca costuraram flores,nem amansa o trabalho miúdo das formigas
Outras cidades,outros cheiros,outros becos,outras bebidas,sentimento é tudo;mesmo que expulso do paraíso
E crescemos por árvores,crescemos por canto de passarinhos
E nossos carros estragam semanalmente o azul órfão que você jamais viu