quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Ser contíguo

Nada me desrespeita o charme do amor,quando este;mágico e urgente reverdece teu nome como fome,utensílio de surpresas pro ardor...
Sou ter ar mais aceso,champagne na mesa...Desta tanta cor que pede e se remete,como devoluto ser passado e sem descaso,mostrando espaço,gota,suor e sangue entre traços...
Um sublime amanhecer apaixonado,e meu olhar discursante que vislumbra descuidos,sou tanto partido e linha,tanta vantagem do que me determina...
Me faça celulóide,interna paixão...Presente querente sem dizer não,sem recalque ou embate entre outras secretas do poeta,e que meça qualquer cantar de manifestação,sou outro,sou obra,sou cobra,descaso de devassidão...
Uma escritura percebida ou julgada,tréplicas do que quisesse ser referida.Sou assim,sou frequente,quem quiser melhor que me conheça valente.
Entre o menos dos improvisos,ou desdobrar concluso de sorrisos,vou interferindo e nem pressinto,claro valor sapiente de imensidões.
E se faça ou acabe linguagens,este vento,este trovão,arabiscos descobertos que a tarde mostrou verão,vou por mim ou por essências de senão,vou mais do que além,vou pelas beiras da imensidão...

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